


ASSESSORIA NA GESTÃO DA PRODUÇÃO E DOCUMENTAÇÃO NO PROCEDIMENTO PARA SE TORNAR UM PACKER


AVALIAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO.
Primeira etapa. COZIDO
Os graus brix de açúcar contidos na matéria-prima ou agave são avaliados antes de entrar nos pátios de panificação, buscando que os graus brix sejam maiores para determinar a quantidade de litros que será obtido neste lote de produção, aqui é anotado no registro do lote de produção e o tipo de agave usado para produzir o destilado. Dependendo do tipo de cozimento, avalia-se como o abacaxi será cortado para melhor cozimento. Uma vez assado o abacaxi, são avaliados: tempo de cozimento, temperatura máxima e mínima, tipo de combustível em quantidade e custo. Nesta parte, o tipo de forno e o tipo de combustível para cozinhar estão indicados no log. Aqui determinamos o custo de cozimento do abacaxi por tonelada, buscando melhorar o processo atendendo aos padrões de tantos kg de agave x tantos litros de mezcal. O IMPI recebe as possíveis marcas a serem autorizadas. Ao SAT a papelaria que avaliará para o padrón. Um pedido é enviado à comissão federal de proteção contra riscos sanitários para concordar com a visita, antecipando algumas recomendações sujeitas ao cozimento de abacaxis. Os arquivos estão sendo integrados para integrar o estudo em cada um dos as dependências.


Segunda etapa . ESMERILHAMENTO
Para esta etapa, conforme se trata de moagem, moinho industrial ou pedra de padaria, analisa-se a quantidade de mosto libertada do ananás já queimado, acrescentando água não tratada, onde se manda analisar a qualidade da água para integrar a lima com COFEPRIS_cc781905- 5cde-3194-bb3b-136bad5cf58d_ e determinado no arquivo para o log do número de litros de água inseridos por tonelada de agave cozido, tornando mais eficiente a extração de sucos por tonelada. Para alcançar homogeneity o cuidado necessário é tomado entre cada lote de produção para alcançar a mesma limpeza em tubos sólidos, válvulas, através do qual o mosto flui, é aquele que nos dará o mesmo sabor, os tratados de limpeza de mosto, limpeza de válvulas e limpeza de retentores sólidos estão integrados ao arquivo, the results_cc781905-5cde -3194-bb3b- 136bad5cf58d_ aqui uma vez concluídos, nós os integramos no arquivo COFEPRIS, e no arquivo de fábrica_cc781905-5cde-3194-bb3b5-18-bb356-bb3bcf porque qualquer alteração na limpeza de cada um dos componentes de moagem pode modificar a homogeneidade de os lotes de produção ou dar diferentes sabor para cada lote. Os arquivos estão sendo integrados para integrar o estudo em cada uma das dependências.


Third stage . FERMENTAÇÃO
Dependendo do tipo de armazenamento para fermentação do mosto, que é em cubas de carvalho, cubas de aço inoxidável ou pilhas de concreto, será integrado no arquivo para estudo , a quantidade de água por tonelada de abacaxi, as temperaturas de fermentação, o tipo de limpeza realizada nos recipientes, nunca com detergentes ou cloro, o tipo de cepa fermentada ou a autorizada, é registrado no arquivo para estudo posterior os dias de maturação da fermentação. Dependendo de como o mestre mezcalero integra as leveduras e bactérias selecionadas e inoculadas dependerão da velocidade de a fermentação.
Para se ter uma fermentação de qualidade é importante controlar várias condições, entre as quais se destacam: ANAEROBIOSE: Ter boas condições anaeróbicas (sem arejamento nos tanques de fermentação). CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO: Evitar a contaminação por outros microrganismos que possam produzir substâncias indesejadas. Este ponto é muito importante no processo de fermentação que utiliza cubas abertas, pois o pó que cai sobre o caldo fermentado pode conter organismos contaminantes. Está integrado ao arquivo sobre como se controla as condições ideais de temperatura e tempo durante o processo para obter a maior quantidade de etanol. Ele está incluído no arquivo de fabricação e no arquivo para estudo e avaliação, como ter um sistema de resfriamento de jaqueta a para manter a temperatura controlada e assim evitar que a levedura seja estressada pelo excesso de temperatura. Quando o mosto reúne todos os ingredientes, inicia-se a fermentação; Nesta etapa, são produzidos álcool, dióxido de carbono e energia, que são liberados na forma de calor, além de outros componentes que conferem propriedades organolépticas. O mosto em plena fermentação é efervescente. A fermentação sempre busca a maior concentração de açúcares para converter dióxido de carbono e etanol. No momento em que a efervescência cessa, o processo termina e costuma-se dizer que o mosto está morto, as leveduras terminaram a conversão do açúcar em álcool ou que morrem mesmo tendo açúcar, principalmente porque o meio se tornou tóxico para seu consumo, sobrevivência. Após a etapa de fermentação, o mosto é deixado em repouso para promover a geração de importantes compostos aromáticos no produto. Todos estes resultados são integrados nos arquivos para o estudo da fábrica, para atestar o tipo de fermentação realizada.


Quarta etapa. DESTILAÇÃO.
Dependendo do tipo de destilação selecionada por alambique de cobre, por alambique mud, destilador Huichol ou destilador filipino, o arquivo é integrado para apresentar os resultados de a separação sucessiva de os líquidos do mosto, aproveitando a diferença entre os seus pontos de ebulição. É muito importante que o mestre mezcalero saiba os graus de evaporação dos diferentes álcoois, as primeiras evaporações são metanois que evaporam são muito tóxicos usados como solvente de corante, resinas e adesivos. As últimas evaporações ou caudas são os propanois que evaporam, são tóxicos, é um solvente de evaporação rápida, é usado para limpeza, também pode ser usado como removedor de manchas. Aqui devemos indicar que o mestre mezcalero, remove a primeira coisa que é destilada e a última, já que isso é prejudicial ao corpo, os álcoois que não são ETANÓIS são nocivos, cada um desses lotes de produção fará um estudo laboratorial para análise das referências normativas.


2.1 NOM-030-SCFI-2006
Informações comerciais sobre quantidade no rótulo-Especificações, publicadas no Diário Oficial da Federação em 6 de novembro de 2006.
2.2 NOM-142-SSA1/SCFI-2014
Bebidas alcoólicas. Especificações sanitárias. Rotulagem sanitária e comercial, publicada no Diário Oficial da Federação em 23 de março de 2015.
2.3 NOM-251-SSA1-2009
Práticas de higiene para o processamento de alimentos, bebidas ou suplementos alimentares, publicadas no Diário Oficial da Federação em 1º de março de 2010.
2.4 NMX-V-004-NORMEX-2013
Bebidas alcoólicas - Determinação de furfural - Métodos de Teste (Teste). Declaração de validade publicada no Diário Oficial da Federação em 23 de janeiro de 2014.
2.5 NMX-V-005-NORMEX-2013
Bebidas alcoólicas - Determinação de aldeídos, ésteres, metanol e álcoois superiores - Métodos de teste (teste). Declaração de validade publicada no Diário Oficial da Federação em 23 de janeiro de 2014.
2.6 NMX-V-013-NORMEX-2013
Bebidas alcoólicas-Determinação do teor alcoólico (porcentagem de álcool em volume a 293 K) (20ºC) (% Alc. Vol.)-Métodos de teste (teste). Declaração de validade publicada no Diário Oficial da Federação el 23 de janeiro de 2014.
2.7 NMX-V-017-NORMEX-2014
Bebidas alcoólicas - Determinação de extrato seco e cinzas - Métodos de teste (teste). Declaração de validade publicada no Diário Oficial da Federação el 31 de março de 2015.
2.8 NMX-V-050-NORMEX-2010
Bebidas alcoólicas- Determinação de metais como cobre (Cu), chumbo (Pb), arsênio (As), zinco (Zn), ferro (Fe), cálcio (Ca), Mercúrio (Hg), Cádmio (Cd), por absorção - Métodos de Ensaio (Teste). Declaração de validade publicada no Diário Oficial da Federação em 22 de fevereiro de 2011.
Todos esses resultados são integrados aos arquivos para integrar o estudo antes do CRM ou CRT e COFEPRIS.


